Influence of the cranial base flexion on Class I, II and III malocclusions: a systematic review

Conclusions: A more obtuse angle at the skull base, in association or not with a greater anterior length of the cranial base, can contribute to the development of Class II division 1 malocclusions. On the other hand, a more acute angle at the skull base can contribute to a more anterior positioning of the mandible and to the development of Class III malocclusions.RESUMO Objetivo: o objetivo desse estudo foi realizar uma revis ão sistemática sobre as características morfológicas da base do crânio (flexão, comprimento anterior e comprimento posterior) e o desenvolvimento concomitante da má oclusão, comparando as diferenças do dimorfismo, etnia e idade. Métodos: os artigos foram selecionados por meio de busca ele trônica nas bases de dados BBO, MEDLINE e LILACS, de 1966 a 2016. Uma avaliação qualitativa da metodologia dos artigos também foi executada. Resultados: ainda que a literatura seja abundante nesse assunto, somente 16 artigos foram selecionados para a presente revisão sistemática. O ângulo da base do crânio, por si só, não parece desempenhar papel significativo no desenvolvimento das más oclusões. De fato, o ângulo da base do crânio é relativamente estável dos 5 aos 15 anos. Conclusões: um ângulo mais obtuso na base do crânio, associado ou não a um comprimento maior, pode contribuir para o desenvolvimento da má oclusão de Classe II, divisão 1. Por outro lado, um ângulo mais agudo na base do crânio pode contribuir para um posiciona...
Source: Dental Press Journal of Orthodontics - Category: Dentistry Source Type: research