Postpartum glucose tolerance status 6 to 12 weeks after gestational diabetes mellitus: a Brazilian cohort

Conclusions: Even though postpartum abnormalities were frequent in GDM, rates of postpartum diabetes screening were undesirably low. As no specific clinical profile defines who will adhere to postpartum testing, it is essential to encourage all women to reevaluate their glucose status, particularly those with a family history of diabetes and more severe hyperglycemia. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(2):197-204 Objetivos: Os objetivos foram estimar a taxa de reavaliação de diabetes pós-parto em mulheres com diabetes melito gestacional (DMG) e identificar fatores associados ao retorno e à persistência das alterações glicêmicas. Sujeitos e métodos: Coorte prospectiva de mulheres com DMG atendidas em ambulatório de pré-natal especializado, de novembro de 2009 a maio de 2012. Todas foram orientadas a agendar o teste oral de tolerância à glicose (TOTG) a partir da sexta semana pós-parto. Resultados: Das 209 mulheres arroladas na gestação, 108 (51,7%) foram avaliadas após o parto: 14 com glicemia de jejum, 93 com o TOTG e uma com glicemia ao acaso. O retorno para reavaliação foi associado com menor paridade (2 vs. 3, p < 0,001) e com glicemia de 2-h mais elevada no TOTG diagnóstico (165 vs. 155 mg/dL, p = 0,034). Diabetes foi diagnosticado em quatro mulheres (3,7%) e pré-diabetes em 22 (20,4%). Análise multivariada evidenciou que a história familiar de diabetes (risco relativo – RR 2,41, p = 0,050), a glicemia de 2 horas no TOTG da gestação (RR ...
Source: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia - Category: Endocrinology Source Type: research